VIDA PLENA
MANIFESTO DA CONVENÇÃO BATISTA BRASILEIRA
PL 122/2006
Sobre a liberdade de expressão e orientação sexual do povo brasileiro
Diante da tramitação no Senado Federal do Projeto de Lei Complementar nº 122/2006, aprovado pela Câmara dos Deputados (PL 5003/2001), que pretende punir como crime qualquer tipo de reprovação ao homossexualismo, a Convenção Batista Brasileira manifesta a sua preocupação com o futuro da sociedade brasileira, caso a lei venha a ser aprovada.
Preocupa ao povo batista a aprovação de uma lei que privilegia uma minoria, em detrimento do direito de todos. Reconhecemos o direito dos homossexuais a um tratamento digno e igualitário, ao mesmo tempo em que defendemos a liberdade fundamental de formar e exprimir juízos, favoráveis ou desfavoráveis, nas questões de orientação sexual. Entendem os batistas que a aprovação do referido Projeto de Lei pode resultar no aumento da subversão de valores morais e espirituais que destroem a família e enfraquecem a nação brasileira. Por isto, decidimos vir a público reafirmar nossas posições bíblicas e históricas sobre os princípios e os valores que sustentam a liberdade de consciência, as religiões e a vida em sociedade.
1- Cremos que todos têm direito, outorgado por Deus, de ser reconhecidos e aceitos como indivíduos, sem distinção de raça, cor, credo ou cultura; de ser parte digna e respeitada da comunidade; de ter a plena oportunidade de alcançar o seu potencial. Todas as pessoas foram criadas à imagem de Deus, razão porque merecem respeito, consideração, valor e dignidade.
2- Cremos no direito à liberdade de consciência e de expressão religiosa. Cada pessoa é plenamente livre perante Deus, em todas as questões de consciência e tem o direito de abraçar ou rejeitar religião, bem como de testemunhar sua fé religiosa, propagar e ensinar a verdade como a entenda, e até de mudar sua crença, sempre respeitando os direitos e as convicções dos outros.
3- Cremos que cada pessoa é preciosa, insubstituível e moralmente responsável perante Deus e o próximo. Cremos no direito à liberdade de escolha e aprovação dos princípios e dos valores que regem a convivência e a conduta, na família e na sociedade.
4- Cremos que Deus criou o ser humano, macho e fêmea, com direitos iguais e diferenças sexuais. Essas diferenças se baseiam na constituição física, na forma de ser, de perceber o mundo, de reagir e de relacionar-se. Deus criou macho e fêmea, para que se completem e cooperem com ele na criação e na formação da humanidade.
Uma vez que, não podendo nos calar diante do alto risco de degradação social e do surgimento de perseguição religiosa motivada por aqueles que se sentirem discriminados:
1- Conclamamos os representantes do povo no Senado e nas demais instâncias da República, cidadãos e líderes de instituições sociais e religiosas, bem como os pais e formadores de opinião a que se unam para defender o respeito à pessoa e a garantia dos direitos individuais, lutando a favor de uma sociedade na qual prevaleça a dignidade de todos.
2- Conclamamos todos os cristãos a proclamar e ensinar toda a verdade, conforme revelada nas Sagradas Escrituras, inclusive as orientações nelas contidas sobre a natureza da sexualidade humana. Não podemos negar que Deus Criador, o Senhor dos senhores, justo Juiz de toda a terra, condena o homossexualismo, conquanto ame os que o praticam, oferecendo-lhes o perdão e a graça que restauram a dignidade humana.
3- Conclamamos todos os cidadãos a cultivar uma convivência pacífica e respeito ao próximo, mantendo a respeitabilidade e o pudor nas que privilegia uma minoria, em relações sociais. Reconhecemos que ninguém tem o direito de coibir a escolha sexual de quem quer que seja. No entanto, essa norma não pode impedir que qualquer cidadão tenha o direito de considerar impróprio e inconveniente ou de qualificar como imoral ou inaceitável o comportamento homossexual.
A aprovação de uma lei não pode ferir as conquistas adquiridas na Declaração Universal dos Direitos Humanos, que afirma em seu artigo XIX: “Toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras”.
Conscientes do exercício da nossa cidadania, faremos tudo o que for possível e justo, a fim de que construamos uma sociedade cada vez mais firmada nos valores éticos, morais e espirituais inspirados nas Sagradas Escrituras. Assim sendo, unimos-nos aos demais esforços para salvar o Brasil da degradação moral e da perseguição religiosa, bem como deixarmos um legado de justiça, paz e prosperidade para as futuras gerações.
Rio de Janeiro, maio de 2007
Pr. Oliveira de Araújo
Presidente da Convenção Batista Brasileira
Pr. Sócrates Oliveira de Souza
Diretor Executivo da Convenção Batista Brasileira
quarta-feira, 25 de maio de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
TRAGÉDIA!!!!
Surreal,terror,incompreensivel,inaceitavel,macabro,monstruoso.São varias as definições possiveis para se tentar expressar o sentimento em relação ao que houve ontem 07/04/2011 nesse colégio em Realengo.Principalmente se quem tenta já tem filhos(as).Surgem mil perguntas,mas acho que a mais pertinente e reccorrente é a seguinte: "O que leva uma pessoa a cometer tal ato tão chocante e com tamanha frieza?".
Existe na verdade uma unica resposta para todos esses questionamentos acima,e com o risco de parecer simplório,mas tendo certeza que a resposta em si é simples,eu me arrisco a responder:"Os dias são maus e tem piorado vertiginosamente."
E é baseado nisso que gostaria de meditar com quem se dispor a continuar lendo essas linhas sobre o breve inicio de vida de Moises( Êxodo 1:22 e 2:1-10),talvez numa primeira vista não pareça ter nada a ver com essa tragédia,e talvez não tenha,mas,e se tiver...
Moises nasceu em um periodo de grande violencia contra as crianças de sua época e exclusivamente contra os meninos (segundo as noticias as mortes no colegio ocorreram de forma seletiva,o atirador escolhia quem iria matar e atirava preferencialmente nas meninas),porem Moises quando nasceu,sua mãe o achou muito lindo (que mãe não acha seu filho lindo?),e resolveu esconde-lo enquanto pudesse e vitando assim que ele fosse lançado no rio para morrer como fora ordenado por faraó,so que 3 meses depois era impossivel mante-lo escondido,então ela percebe que não há mais como evitar,Moises tera que ser lançado no rio,porem seria do seu jeito e não do jeito de faraó.Ela pegou um cesto feito com juncos e o revestiu com betume e piche e o pos no rio junto aos juncos,e sua irmã observava de longe o que iria acontecer.
Na nossa vida acontece da mesma forma,nós pais,avós,tios etc... tentamos esconder o maximo possivel nossas crianças desse "rio" perigoso que é esse mundo em que vivemos,em especial aqui no Brasil.Porem chega um a hora em que não da mais para evitar e nos vemos obrigados a lançar nossas crianças no "rio" que tentamos evitar ( e isso tem acontecido cada vez mais cedo).Só que cabe a nós escolher como vamos fazer se do jeito que faráo (as pessoas más,assassinos,adulteros,pedofilos e todos mais,usado pelo diabo para disseminar,o roubo,a morte e a destruição),ou do nosso jeito,num "cesto" bem feito com as fendas devidamente vedadas(orientando nossas crianças segun do a palavra de DEUS,orando sempre por elas) para evitar a entrada de qualquer coisa que prejudique quem esta dentro do cesto.Porque um dia,alem de sermos obrigados a lança-las no "rio/mundo",ainda por cima só poderemos fazer como a irmã de Moises fez,ficar de longe,vendo,somente vendo,o que vai acontecer.Para que caso tenhamos feito tudo da maneira certa,possamos depois de algum tempo no "rio" podermos ajuda-los novamente,mas com a certeza que ainda assim,elas já não pertencem só a nós,e que um dia seguirão seu caminho sozinhas,e nós mais uma vez só poderemos ficar de longe (orando é claro),vendo o que vai acontecer.Que DEUS te abençoe,que seu "cesto" seja bem feito e vedado...
Existe na verdade uma unica resposta para todos esses questionamentos acima,e com o risco de parecer simplório,mas tendo certeza que a resposta em si é simples,eu me arrisco a responder:"Os dias são maus e tem piorado vertiginosamente."
E é baseado nisso que gostaria de meditar com quem se dispor a continuar lendo essas linhas sobre o breve inicio de vida de Moises( Êxodo 1:22 e 2:1-10),talvez numa primeira vista não pareça ter nada a ver com essa tragédia,e talvez não tenha,mas,e se tiver...
Moises nasceu em um periodo de grande violencia contra as crianças de sua época e exclusivamente contra os meninos (segundo as noticias as mortes no colegio ocorreram de forma seletiva,o atirador escolhia quem iria matar e atirava preferencialmente nas meninas),porem Moises quando nasceu,sua mãe o achou muito lindo (que mãe não acha seu filho lindo?),e resolveu esconde-lo enquanto pudesse e vitando assim que ele fosse lançado no rio para morrer como fora ordenado por faraó,so que 3 meses depois era impossivel mante-lo escondido,então ela percebe que não há mais como evitar,Moises tera que ser lançado no rio,porem seria do seu jeito e não do jeito de faraó.Ela pegou um cesto feito com juncos e o revestiu com betume e piche e o pos no rio junto aos juncos,e sua irmã observava de longe o que iria acontecer.
Na nossa vida acontece da mesma forma,nós pais,avós,tios etc... tentamos esconder o maximo possivel nossas crianças desse "rio" perigoso que é esse mundo em que vivemos,em especial aqui no Brasil.Porem chega um a hora em que não da mais para evitar e nos vemos obrigados a lançar nossas crianças no "rio" que tentamos evitar ( e isso tem acontecido cada vez mais cedo).Só que cabe a nós escolher como vamos fazer se do jeito que faráo (as pessoas más,assassinos,adulteros,pedofilos e todos mais,usado pelo diabo para disseminar,o roubo,a morte e a destruição),ou do nosso jeito,num "cesto" bem feito com as fendas devidamente vedadas(orientando nossas crianças segun do a palavra de DEUS,orando sempre por elas) para evitar a entrada de qualquer coisa que prejudique quem esta dentro do cesto.Porque um dia,alem de sermos obrigados a lança-las no "rio/mundo",ainda por cima só poderemos fazer como a irmã de Moises fez,ficar de longe,vendo,somente vendo,o que vai acontecer.Para que caso tenhamos feito tudo da maneira certa,possamos depois de algum tempo no "rio" podermos ajuda-los novamente,mas com a certeza que ainda assim,elas já não pertencem só a nós,e que um dia seguirão seu caminho sozinhas,e nós mais uma vez só poderemos ficar de longe (orando é claro),vendo o que vai acontecer.Que DEUS te abençoe,que seu "cesto" seja bem feito e vedado...
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